domingo, 5 de setembro de 2010

A grande arte de atuar

Uma grande escritora uma vez disse:
“Não sou feliz, nem triste, sou poeta.”
Plagio bonito e faço delas minhas palavras. Quando escrevo, não quero que saiba se estou bem ou mal. Sou uma atriz. Sou roteirista. Meus escritos são minhas novelas. E quem disse que o beijo daquela atriz com aquele ator foi real? E quem diz que estou feliz ao escrever “seja feliz”? Não é falsidade, hipocrisia ou mentira descarada. É propaganda, leitor!
Os textos são intencionais, todo autor quer comprar leitor. O marketing não importa. O que importa é a negociação. Sthephanie Meyer comprou seu público criando a história que as adolescentes sonhadoras queriam ler. Os pagodeiros criam histórias que os sofridos se identificam. No meu caso, represento. Se estou triste ou feliz, escrevo o que vier. Quem sabe a atriz esteja se envolvendo com o ator. Quem sabe seja apenas beijo cinematográfico. Nunca se sabe. Cabe a nós a dedução!