quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ah! O amor!

Não quero escrever sobre o amor. Ele é tão bonito para se resumir.
Até porque em alguns meses lerei novamente este texto e me impressionarei com minha imaturidade. Imatura por tentar falar de algo tão grande comparado ao meu tamanho. Vontade íntima de relatar sobre o amor em mim, eu tenho. Redundância é perdoável nesse caso. O amor não é perdoável, ora bolas? Que escroto, aqui estou escrevendo sobre o amor, sem a intenção de fazê-lo. O que me faz fazer isso? Pode ser tal vocábulo importante e significante conhecido como ‘saudade’. Ou seria a tal ‘carência de carinho’? Por fim, finalizo, finalmente, aquilo que não pode nem deve ter um fim tal qual não deve estar em textos, pois estes chegam a parte do ponto final. Amor, tão bonito! Uso, então, as reticências...








Créditos: Para todos os meus amores. Minhas duas famílias ( família e amigos [o que também inclui G. Felix] ) que fazem o meu amor não ser barrado no ponto final e ter o prazer de continuar com as reticências. Um ‘eu te amo’ para todos! Sem piegas!